Eu criei o hábito de pedir para tirar foto de algumas tatuagens, aproveitando para perguntar se ela(s) possuem algum significado por trás. Muitas são feitas pela estética, mas outras tantas carregam histórias muito interessantes!
Aqui estão algumas das fotos que achei de tatuagens que vi na rua. Mais uma vez, peço desculpas pela qualidade das fotos, que vêm todas do Instagram (algum dia eu tomo jeito e boto a minha câmera para consertar).
Peça de Quebra-Cabeças. Ví esta no braço de uma mulher andando na rua, e não possui nenhum significado específico, segundo ela. "Eu achei bonitinho".
A dona dessa tatuagem era sensacional, uma pena que não tirei uma foto dela de corpo inteiro! Tinha o cabelo metade loiro-branco, metade preto (estilo Cruella De Vil), com um corte assimétrico, muitos piercings e um estilo muito diferente (e lindo). Encontrei com ela em um mercado, em Nova York, e quando perguntei se poderia tirar uma foto de sua tatuagem, ela respondeu "Wich one?".
É o símbolo de "Marca Registrada". Me disse que queria mostrar que não poderia ser imitada, era única. E que seu nome começa com a letra "R".
Mafalda! Essa tatuagem está nas costas de uma amiga dos meus pais, qua a tatuou por amar a personagem do Quino.
Achei essa tatuagem no braço de uma mulher, durante o evento Rio+20. Quando perguntei, ela disse que não possuía nenhum significado. Por mais que eu duvide um pouco.
Mais uma Mafalda. Essa, vi nas costas de uma mulher no metrô, aqui do Rio de Janeiro. Eu gostaria de ter conversado mais com ela sobre isso, mas estava com pressa!
Essa tatuagem maravilhosa foi desenhada pela própria dona. Sarah Roriuti (bom, pelo menos é assim que soa... Não sei como se escreve o sobrenome)
Pouco tempo atrás vi uma tatuagem linda na batata da perna de uma mulher. Fiquei muito tempo conversando com ela e acabei esquecendo de tirar uma foto... Era o símbolo do número Phy, a proporção aurea, com uma aproximação de seu valor embaixo. Se você já leu "O Código da Vinci", já ouviu falar disto. Vale a pena pesquisar sobre o Phy, é uma teoria bem interessante. A dona da tatuagem foi uma das mulheres mais intrigantes que eu já conheci, e foi muito bom conversar com ela. Por isso acho que todos deveriam criar um hábito de interação com os outros, pode acabar se aprendendo muito. Ou, pelo menos, arranjando inspiração ;)
- Joana Uchôa
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